Um dia ele me disse: "mulher, vai se acostumando com a tua doidice! Vai escrever, vai criar as coisas...!
Airton Monte me ensinou a falar tal como a minha mãe à beira do fogão à lenha na Paraipaba:
"Esse negócio de pressão, depressão...colchete...Eu não tenho tempo pra isso!" e continua:
"A vida pra mim é como se fosse esta tapioca aqui ó! (mostra a massa na panela) eu vou só virando, virando, aí ...pronto! serve no prato) Aí, faço outra...Vou virando, virando,virando..."
meu agradecimento ao poeta, ao médico, ao homem e ao personagem AIRTON MONTE!
Pois fiquei sabendo agora... Sempre lia suas crônicas, no tempo em que assinávamos o jornal. Lembro de quando citava sua "doce Eufêmia" e seus "desdobramentos celulares". Faz parte de poéticas e divertidas lembranças... Até um dia, senhor das letras e elucubrações!
ResponderExcluir